![]() | ![]() | ![]() |
---|---|---|
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
Pavilhão de Exposições
Arquitetura interativa.
Objetivos da proposta:
Propor uma arquitetura singular e contemporânea com o uso de tecnologias interativas, permitindo que ela converse com o usuário e se transforme de acordo com manifestações de indivíduos ou de seu entorno, por meio de dispositivos que detectam movimentos, níveis de água do rio, ruídos urbanos e aplicativos de celular.
Em seu interior um programa livre e adaptável com a possibilidade de inúmeras transformações de usos, gerando espaços capazes de amparar a imprevisibilidades da vida e necessidades da sociedade.
Com relação a entorno, recuperar uma área degradada pela industria e com muita potencialidade cultural conectando-a ao tecido urbano e democratizando seu uso, Transformando em um micro organismo vivo e adaptável de fato.
Ano / projeto: 2017
Joinville / SC
Área: 5.000 m²
Terreno: 50.000m²
Obra: não Construída
Obs: Projeto acadêmico.
Interiores:
![]() | ![]() | ![]() |
---|---|---|
![]() | ![]() | ![]() |
![]() | ![]() | ![]() |
Detalhes:
![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
---|---|---|---|
![]() | ![]() |
Seguindo os princípios da arquitetura interativa, durante a noite o pavilhão se transforma em um organismo vivo e dinâmico com
inúmeras possibilidades de interatividade com o entorno e usuários.
Através de seus sensores o pavilhão capta sinais de seu entorno e reações de seus usuários, posteriormente processa os dados e
transmite em tempo real para a arquitetura, por meio de sistemas de iluminação e atuadores eletrônicos, refletindo e transmitindo
reações emocionais , criticas ambientais e informações climáticas.
As cúpulas dos pavilhões transmitem informações através de iluminação que proveem de sensores meteorológicos , sensores de
nível do rio e de poluição sonora e do ar. Podendo também transmitir informações via aplicativos de celular ou ações de marketing
em eventos realizados no local.
No seu entorno , conta com varias instalações interativas , como a "piramide de cubos" que com o anoitecer ganha vida e vira uma atração tecnológica e divertida na praça, criando um ponto de atenção em destaque que atrai o publico para uma maior frequentação na área.
No "waterfront" contamos com canhões de luz e lasers que transforam o rio poluído em algo completamente diferente,gerando reações e emoções pelos expectadores, trazendo as atenções para ele e criando um vinculo para promover sua preservação e consciência de não poluição, até incentivar a sua despoluição.
A praça também conta com sistemas de iluminação inteligente e programável que responde a diversas maneiras de uso.
No interior dos pavilhões estão instaladas iluminações que geram cenários programáveis de acordo com cada evento realizado e necessidades de usos. E por se tratar de uma geodésica , iluminações direcionais são indicadas para gerar resultados de sombras diferentes no seu forro de formas geométricas triangulares.
No hall de entrada e lounge principal, foi projetado um ambiente em que a iluminação é o grande destaque, com instalações de leds Rgb e componente dinâmicos, criando uma narrativa "hi-tech" que conversa com as características arquitetônicas do pavilhão e seu entorno.
A ideia geral principal é de que o usuário tenha a sensação de estar ingressando em uma nave espacial pousada em um parque ,
que o levará para uma aventura em experiencias novas e interativas.